Google+ Artesanato com amor...by Lu Guimarães: SLOW DESIGN: como a arte do crochê e do tricô está renascendo!

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

SLOW DESIGN: como a arte do crochê e do tricô está renascendo!

“O crochê está cada vez mais, recebendo o devido valor como técnica artesanal e principalmente como arte.”
(Blog DecoradorNet)
“Ambientes decorados com peças de tricô ficam mais aconchegantes, principalmente em lugares mais frios.” (Camila Fleck, arquiteta)
Surgiu na França um novo movimento… ele se chama Slow Design! É ecológico e valorizador das formas e processos artesanais de criação e produção. O movimento propõe a criação de objetos contrários à invasão das peças padronizadas. É um ‘basta’ para a nossa obsessão por velocidade, quantidade e globalização. Um dos ícones do movimento é o crochê, já usado em mesas, cadeiras e luminárias.
A crise na Europa fez o mundo do design repensar a produção industrial e em grande escala. O trabalho do slow design é feito num ritmo mais lento e valoriza a mão de obra e a ‘história’ de cada criação. “O crochê pode ser aplicado em qualquer objeto, basta ter criatividade e pesquisar o fio ideal para cada tipo de produto”, afirma a arquiteta Mari Dabbur.
O tricô e o crochê impulsionam o movimento de revalorização do feito à mão. Os passatempos de nossas avós ressurgem nas passarelas, nos salões de design e nas galerias de arte. Há uma interação com as matérias-primas e os instrumentos aparentemente esquecidos no passado, como a fonte de materiais fornecidos pela natureza, seja o algodão, o linho, seja a lã.
O movimento preocupa-se em produzir objetos que sejam atemporais, mesmo que isso signifique um maior tempo de fabricação, porque ao serem feitos à mão, os objetos slow se tornam únicos. Técnicas manuais valorizam designers e tradições locais e não há nada mais sustentável do que isto. Fica na contramão do comércio desenfreado.
Alguns artistas usam o crochê até como manifestação artística urbana e fazem instalações em cidades cosmopolitas para lembrar as pessoas que elas têm, literalmente, que respirar e viver.
Um exemplo disso é o grupo 13 pompons que usa o Mollet para revestir postes e árvores nos centros urbanos!
Letícia Mattos, do grupo 13 pompons, “vestindo” uma árvore no centro de Belo Horizonte (MG)
Para saber mais sobre o grupo, veja a matéria no site do programa Mais Você: http://tvg.globo.com/programas/mais-voce/videos/t/programas/v/arvores-e-postes-vestidos-de-trico/2359877/
 Por:
Equipe Círculo









 
Beijinhos!!!

 


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